A Monalisa sorri com LED
Por Adrian Morel – Presidente da SavvyLight
Em meados de 2005, o museu do Louvre de Paris tomou a decisão de iluminar *A Gioconda* de Leonardo da Vinci com iluminação LED, para conseguir dois objetivos básicos: A perfeita conservação da obra prima e dar uma luz natural adequada preservando a intenção do artista.
Atualmente, não são poucos os museus que estão trocando a iluminação tradicional por LED.
A tecnologia LED, diodos emissores de luz, trouxeram muitos benefícios a nossa sociedade.
A mesma foi utilizada com muito sucesso na área de sinalização. Hoje, felizmente, os LED estão ingressando na área de iluminação, reduzindo a utilização de energia em até 75% e com uma duração 50 vezes superior as incandescentes.
Não obstante, um dos atributos principais é a ausência absoluta de raios ultravioleta. Esta característica única permite que os LEDs sejam utilizados em lugares onde a preservação de peças antigas é essencial. Dessa maneira os LED estão ficando mais populares em museus, galerias de arte, catedrais, igrejas, patrimônio histórico, etc.
Para galeria de arte
A iluminação de um museu, ou uma galeria de arte, não é uma coisa de outro mundo, mas devem ser seguidos certos conceitos ou parâmetros de cuidado e preservação internacional para a manutenção da integridade das obras. Por exemplo, a Sociedade Estadosunidense de Engenharia em iluminação recomenda que as pinturas em aquarela não devam estar expostas a mais de 50 mil lumens por ano. Isto significa que se iluminarmos uma peça de aquarela com uma dicroica de 35 watts, a mesma deverá permanecer iluminada até um máximo de 7 dias por ano, porque 35 watts por 25 lumens é um equivalente a 875 lumens por hora. Multiplicam-se 875 lumees por oito horas e por 7 dias, então chegamos aos 49.000 lumens só em uma semana. Portanto uma semana iluminando com dicroicas já estamos no limite anual aceito internacionalmente, a partir disso, estamos deteriorando a obra de arte.
Com lâmpadas LEDs é muito mas fácil, não tem raios ultravioletas e portanto, não prejudicam as obras de arte.
Por Adrian Morel – Presidente da SavvyLight
Em meados de 2005, o museu do Louvre de Paris tomou a decisão de iluminar *A Gioconda* de Leonardo da Vinci com iluminação LED, para conseguir dois objetivos básicos: A perfeita conservação da obra prima e dar uma luz natural adequada preservando a intenção do artista.
Atualmente, não são poucos os museus que estão trocando a iluminação tradicional por LED.
A tecnologia LED, diodos emissores de luz, trouxeram muitos benefícios a nossa sociedade.
A mesma foi utilizada com muito sucesso na área de sinalização. Hoje, felizmente, os LED estão ingressando na área de iluminação, reduzindo a utilização de energia em até 75% e com uma duração 50 vezes superior as incandescentes.
Não obstante, um dos atributos principais é a ausência absoluta de raios ultravioleta. Esta característica única permite que os LEDs sejam utilizados em lugares onde a preservação de peças antigas é essencial. Dessa maneira os LED estão ficando mais populares em museus, galerias de arte, catedrais, igrejas, patrimônio histórico, etc.
Para galeria de arte
A iluminação de um museu, ou uma galeria de arte, não é uma coisa de outro mundo, mas devem ser seguidos certos conceitos ou parâmetros de cuidado e preservação internacional para a manutenção da integridade das obras. Por exemplo, a Sociedade Estadosunidense de Engenharia em iluminação recomenda que as pinturas em aquarela não devam estar expostas a mais de 50 mil lumens por ano. Isto significa que se iluminarmos uma peça de aquarela com uma dicroica de 35 watts, a mesma deverá permanecer iluminada até um máximo de 7 dias por ano, porque 35 watts por 25 lumens é um equivalente a 875 lumens por hora. Multiplicam-se 875 lumees por oito horas e por 7 dias, então chegamos aos 49.000 lumens só em uma semana. Portanto uma semana iluminando com dicroicas já estamos no limite anual aceito internacionalmente, a partir disso, estamos deteriorando a obra de arte.
Com lâmpadas LEDs é muito mas fácil, não tem raios ultravioletas e portanto, não prejudicam as obras de arte.
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